quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Fartura de sal

Encontrei essa matéia no Yahoo e pra dar uma esquentada nesse blog, vou posta-la.
Vale a pena perceber como ingerimos com facilidade e sem perceber uma quantidade excedente de sal (nesse caso).

Olhe como não estão nem ai pra saúde do consumidor e só preocupados em vender mais.



Reduzir a quantidade de sal no pão de forma salvaria vidas, segundo estudo


Londres, 28 fev (EFE).- Reduzir a quantidade de sal no pão
de forma
contribuiria para salvar muitas vidas, segundo revelou hoje um
estudo médico
publicado no Reino Unido.

O relatório, baseado na
pesquisa de mais
de cem tipos de pão do país,
assinala que comer mais de
nove rabanadas de
marcas que contêm níveis elevados
de sal é suficiente
para ultrapassar a
quantidade máxima diária recomendada
pelos médicos.
Segundo a Agência de
Controle Alimentício britânica (FSA), o
nível
médio de sal que o pão de
forma contém é de 1,1 grama por cada 100
gramas.
No entanto, a
quantidade é ultrapassada por 50 dos 138 tipos
de pão
examinados. O estudo
foi elaborado pela associação de médicos
especializados
nessa matéria.

O professor de medicina
cardiovascular, Graham McGregor, destacou que o
pão
é "a maior fonte de
sal na dieta britânica", pois representa entre um
quarto e
um quinto do
consumo de sal diário.
Neste sentido, o doutor
acrescentou que o
ideal seria consumir pão de forma com um nível de sal
entre 0,6 grama e
0,8
grama por cada 100 gramas, já que, dessa maneira, se
poderia reduzir
a digestão
diária de sal em um grama.
Segundo o estudo,
esta redução
diária equivaleria
a salvar sete mil vidas por ano de pessoas
que sofrem
no Reino Unido ataques do
coração, provocados pelo aumento na
pressão
arterial causada pelo excesso de
sal. EFE

fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/28022007/40/entretenimento-reduzir-quantidade-sal-no-pao-forma-salvaria-vidas-segundo.html

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Todas as entrevistas do Dr. Alberto na Rádio Mundial


Click here to get your own player.




Nesse Player Podomatic é possível ouvir o Dr. Alberto na Rádio Mundial.
São dois programas, sendo que um deles está dividido para não ficar muito extenso. A qualidade é aceitavel, pois foi extraido de uma fita K-7.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Dieta Pró-inflamatória X Anti-inflamatória

Dentro do conceito de escolhas inteligentes, podemos fazer opção por uma dieta pró-inflamatóriua ou anti-inflamatória

O conceito moderno de inflamação hoje em dia, na medicina , é muito diferente daquele aos quais estávamos acostumados. As escolhas por alimentos ricos em carboidratos refinados, que são consumidos em excesso atualmente, levam a uma espécie de acidificação do organismo que é à base da inflamação e do envelhecimento das células, gerando doenças como diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, isquemia cerebral, doenças da tiróide, ovários policísticos. Tudo acontece dentro de um ambiente silencioso, silêncio que sabota nossa saúde, pois vamos estragando o funcionamento do nosso organismo, mas não estamos tecnicamente doentes.

A nossa única forma de nos defender é nos informar e consumir conscientemente, optando pelos alimentos mais saudáveis e consumindo os menos saudáveis com menos freqüência; Cada individuo encontrando o seu ponto de equilíbrio, mas sempre buscando alimentar-se melhor e praticando uma vida mais saudável pro corpo, mente e espírito

O teor de alguns alimentos pode ser potencialmente inflamatório, ou em outras palavras, geradores de doenças nas suas diversas modalidades. E infelizmente, o poder público não vai vigiar isso para o consumidor comum, seja por ignorância, falta de vontade política ou até interesses econômicos. Seremos nós, os consumidores quem seremos os soldados nessa guerra em busca de alimentos benéficos para a nossa saúde e de quem vive ao nosso redor.

Há uma indagação em um livro: “Porque as zebras não têm gastrite ? “ , de forma leve e irônica , o autor mostra que em torno de 10% das doenças, a causa é genética, 10 % apenas, os outros 10% são de origem ambiental e os 80% restantes são distúrbios contraídos do modo de vida errôneo; O erro na escolha alimentar talvez seja o principal deles.

O excesso de açucares e massas refinadas nas dietas atuais é preocupante, pois nosso organismo é capaz de digerir e se adaptar à esses maus alimentos. É certo que nosso organismo é adaptável, mas a maioria da população está consumindo alimentos nocivos sem saber.

Uma boa dica que podemos passar para nossos leitores é substituir alimentos com açucares refinados ou adoçantes (aspartame, ciclamato ) e optar por açúcar demerara, mascavo e o Stevia, além de buscar massas integrais ao invés de refinadas e reduzir a quantidade de carne vermelha, optando por peixes, ovos e carne de soja.

Em breve falaremos mais sobre alimentos ácidos e inflamatórios.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Dr. Alberto Chafic na Rádio Mundial


Click here to get your own player.

Nutriente Informacional

Falta hoje em dia o nutriente informacional, ou melhor, falta informação a respeito do teor e dos ingredientes dos alimentos que consumimos. Assim, colocamos alimentos errados na nossa mesa, isso porque nos faltam critérios e crítica. Já diz o antigo aforisma médico: “Somos o que comemos”.


Sabe-se hoje com o estudo da bioquímica , da química e engenharia alimentar, muito sobre a natureza dos nutrientes e suas reações em cadeia , e o papel que desempenham na correção de distúrbios orgânicos nos vários sistemas vitais que compõem o corpo humano, levando assim a curas de vários males que, no fundo, não passam de um distúrbio alimentar gerado por escolhas erradas que fizemos ao longo do caminho e durante nossa peregrinação alimentar.



Hoje somos vítimas da nossa modernidade industrializada, consumista e distante de nossa essência como filhos da natureza. Somos bombardeados de informações e propagandas que nos desnorteiam da nossa real necessidade alimentar e ainda encontramos com facilidade carboidratos refinados, carnes animais em demasia e produtos químicos vestidos de embalagens vendendo uma falsa saúde.


A boa alimentação não deve ser vista apenas como mantenedora da saúde, mas também fonte de bem estar e parte de uma vida rica, tanto alimentar, como espiritual e emocional.

Não interessa para muitos abrirem os olhos da sociedade para a alimentação errada como causa ou potencializadora de stress, ansiedade, depressões ou outras síndromes.


Já dizia Hipócrates, o pai da medicina : ”faça do alimento o seu próprio remédio” ... ; desde o primórdio , uma mente tão brilhante como a dele já percebia a importância da alimentação e seu poder de cura de muitos males......Infelizmente , hoje em dia, com o excesso de produção de medicamentos e a prática da “medicina da doença” , tais medicamentos ocuparam o lugar dos nutrientes que, inteligentemente empregados no preparo de pratos que irão compor nossa dieta de cada dia, teriam uma força inigualável na cura de várias patologias, com a grande vantagem de se evitar os efeitos colaterais que qualquer classe de medicamentos apresentaria no curso do tratamento. Ficou impregnado na mente coletiva, como se fosse um vírus com alto grau de virulência, que para se curar teria que tomar necessariamente remédios, e do contrário a cura será uma meta inatingível. Sem querermos ser radicais, o medicamento tem o seu lugar , mas o excesso dele e a forma abusiva de se prescrever está criando um novo capítulo dentro das patologias humanas, o capítulo das iatrogenias , ou melhor explicando , das patologias causadas pelo uso excessivo e incorreto dos medicamentos.

Nosso objetivo é compartilhar informações que não são abertamente discutidas e ajudar o maior número possível de pessoas para encontrar na alimentação uma fonte de prazer, equilíbrio e saúde. Queremos expandir as nossas mentes e a mentes dos nossos leitores sem sermos radicais ou colocarmos o bem estar a serviço de dietas radicais e regras draconianas, pois acreditamos apenas na busca de substituições sutis nos nossos pratos de comida.

Sem apologia ao vegetarianismo ou a quaisquer outras nomenclaturas, pois acreditamos que podemos comer de tudo, mas sem cometer excessos. E jamais esquecendo dos hábitos e comportamentos positivos com nosso bem estar, sejam eles atividades sociais, esportes ou atividades contemplativas.

Obrigado

Dr. Alberto Chafic e Herik Mourão